A arte como movimento importante para a aprendizagem
Em minha busca por um caminho que possibilitasse uma aprendizagem prazerosa, já no início de minha carreira, me encontrei com a arte.
Em 2003, me senti realizada, unindo a pedagogia ao teatro. No meu LinkedIn tem mais informações e fotos sobre este período.
E nesta caminhada contínua agreguei outros ingredientes, tais como jogos, danças, músicas, histórias, costura, poesia… porque “buscava sair da lógica do erro / acerto, para uma lógica mais inclusiva, ao considerar que toda expressão é parte de um diálogo”. (Guimaraes).
E foi nesta estrada que encontrei pessoas como Gustavo Guimaraes (Professor da Pós-Graduação em Psicodrama) conhecido como Gustavo Gaivota; Maria Inês Resende (Escritora, Poeta e Contadora de Histórias) conhecida como Embondeira e Rubia Mesquita.
Adicionei ao meu perfil profissional pessoas como estas, além da arte e do Psicodrama, pelo fato de que percebê-los como fortes aliados na prática da educação eficiente!
Em minhas atividades Psicopedagógicas, sinto-me realizada como profissional, porque acredito na criatividade e na espontaneidade do meu paciente e no decorrente potencial transformador.
Na prática, vejo que o incentivo a vivenciar momentos de espontaneidade e criatividade abrem caminhos para processos educacionais. E com isso, acontece uma transformação, passando de uma relação difícil com a educação para uma relação mais harmônica e eficaz.
O movimento que antecede a espontaneidade está diretamente ligado ao movimento que antecede a construção do conhecimento. Visto que a assimilação e a acomodação do conhecimento é um processo criativo da pessoa.
“Superposições que se revelam nos Foco Sócio educacional e Foco Psicoterapêutico, convergido verdadeiramente num único ponto: o conhecimento vivo: experimentar, criar, fazer nascer, revelar o mundo de encontros e desencontros do real ao imaginário, do possível até o impossível, ampliando o olhar para o drama coletivo com suas questões sociais e ideológicas” (Campos, et al. p. 150. 2012)
Este conhecimento vivo, que brota da produção é explorado também em outros artigos deste site e em vídeos no meu canal do youtube. Mas neste artigo vamos nos dedicar a amplitude do lúdico neste processo vivo do aprender.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GUIMARÃES, Gustavo Queiroz. Metáfora relacional – uma experiência de inclusão de pessoas com necessidades especiais através do ouvir, criar e narrar histórias.
Psicodrama: Léa Porto, nós et Nós/ coordenação Tereza Christina Melo Castro; autores Dolores Maria Pena Solléro…[et al.]. – Belo Horizonte: Sografe Editora, 2012
Muito bom Raquel! Cada vídeo seu, você se revela mais sábia e segura! Sucesso
Obrigada! Vamos juntas construir, divulgar e viver a educação. Bjs ?
Profissional que confio!
Obrigada pelo contínuo apoio e confiança. Bjs! ?